Obras completas de Nicolau Tolentino de AlmeidaEditores Castro, Irmão & C.a, 1861 - 388 páginas |
Dentro del libro
Resultados 1-5 de 30
Página 11
... VILLA VERDE , DEPOIS MARQUEZ DE ANGEJA Em seus braços robustos vos tomaram Os destinos , que á terra hoje desciam ; E dos dias dourados que teciam , A fatidica historia começaram : Mil brilhantes acções de vós cantaram , Que através do ...
... VILLA VERDE , DEPOIS MARQUEZ DE ANGEJA Em seus braços robustos vos tomaram Os destinos , que á terra hoje desciam ; E dos dias dourados que teciam , A fatidica historia começaram : Mil brilhantes acções de vós cantaram , Que através do ...
Página 13
... VILLA - VERDE Em quanto sobre o Tejo prateado Te enfuna fresco vento os soltos pannos , E vás ser dos amaveis soberanos , Com grato acolhimento agasalhado : Em quanto corres , de espingarda armado , Da fria Salvaterra os campos planos ...
... VILLA - VERDE Em quanto sobre o Tejo prateado Te enfuna fresco vento os soltos pannos , E vás ser dos amaveis soberanos , Com grato acolhimento agasalhado : Em quanto corres , de espingarda armado , Da fria Salvaterra os campos planos ...
Página 57
... as azas escassas , E não devo ás mais desgraças Ajuntar a de importuno . Acabe a triste escriptura , Digna por tal de piedade : Eu dei - lhe pranto e verdade , Vós podeis dar - lhe ventura . Ao conde de Villa - Verde , D. José de -57-
... as azas escassas , E não devo ás mais desgraças Ajuntar a de importuno . Acabe a triste escriptura , Digna por tal de piedade : Eu dei - lhe pranto e verdade , Vós podeis dar - lhe ventura . Ao conde de Villa - Verde , D. José de -57-
Página 58
... em poesia , Lhe váe supprido em verdade . Em quanto co'as soltas velas , Forçadas do vento rijo , Demandava a galeota Os areaes do Montijo ; Em quanto ao principe augusto O patrio Tejo se humilha -58- Ao conde de Villa-Verde, D. José de ...
... em poesia , Lhe váe supprido em verdade . Em quanto co'as soltas velas , Forçadas do vento rijo , Demandava a galeota Os areaes do Montijo ; Em quanto ao principe augusto O patrio Tejo se humilha -58- Ao conde de Villa-Verde, D. José de ...
Página 60
... Villa - Verde , Com quem sempre me hei achado , Fazei que seja o meu nome A seus ouvidos levado : Se lhe der acolhimento , Sigamos de Horacio as traças , Façamos que a par das musas Marchem as risonhas graças : Dizei - lhe , que na ...
... Villa - Verde , Com quem sempre me hei achado , Fazei que seja o meu nome A seus ouvidos levado : Se lhe der acolhimento , Sigamos de Horacio as traças , Façamos que a par das musas Marchem as risonhas graças : Dizei - lhe , que na ...
Otras ediciones - Ver todas
Pasajes populares
Página 38 - Por contrabandos ter; elle sciente Chama a quadrilha, corre diligente, Entra, busca, e não acha o malsinado. Acha a mulher, que tinha por toucado A torre de Belem: ella que o sente, Banhada em pranto, desmaiada a frente, Prostra por terra o corpo delicado.
Página xxxix - Todos os versos leu da Estátua [Equestre, E todos os famosos entremezes, Que no Arsenal ao vago caminhante Se vendem a cavalo num barbante.
Página lxv - E das suas sátiras ninguém se pode escandalizar: começa sempre por casa, e primeiro se ri de si antes que zombeteie com os outros. As pinturas dos costumes, da sociedade, tudo é tão natural, tão verdadeiro! Confesso que de todos os poetas que meu triste mister de critico me tem obrigado a...
Página 241 - Te poz a marca funesta Na madeixa branqueada; Teu estro, falto de meios, Já furta mais do que imita; Vás dando airosos passeios, E todo o povo te grita, «Larga os vestidos alheios...
Página 39 - A filha o ponha ali, ou a criada: A filha, moça esbelta, e aperaltada, Lhe diz co'a doce voz, que o ar serena: «Sumiu-se-lhe um colchão, é forte pena; Olhe não fique a casa arruinada:» «Tu respondes assim ? tu zombas disto ? Tu cuidas que por ter pai embarcado, Já a mãe não tem mãos?
Página 234 - Onde metiamos a mão: Veremos o vão peralta Calcando importuna lama, , Que as alvas meias lhe esmalta, Na esteira de esquiva dama, Que de pedra em pedra salta : Aos cafés iremos...
Página lvi - Quelques vers toutefois qu'Apollon vous inspire, En tous lieux aussitôt ne courez pas les lire. Gardez-vous d'imiter ce rimeur furieux Qui, de ses vains écrits lecteur harmonieux, Aborde en récitant quiconque le salue, Et poursuit de ses vers les passants dans la rue. Il n'est temple si saint des anges respecté, Qui soit contre sa muse un lieu de sûreté. Je vous l'ai déjà dit : aimez qu'on vous censure, Et, souple à la raison, corrigez sans murmure ; Mais ne vous rendez pas dès qu'un sot...
Página 231 - Dei-te os cuidados e os dias; De tudo já foste dono, Restam só melancolias; Que glória te dá um trono Posto sobre cinzas frias? Teus golpes de mim que esperam? Dá fôlego a escravos mancos Que em teu carro entorpeceram; Deixa em paz cabelos brancos Que entre os teus ferros nasceram. Sente-se nisto — ou estarei iludido? — a baça melancolia com que desmaiam na água os últimos...
Página liv - Nicolau Tolentino é o poeta eminentemente nacional no seu genero: Boileau teve mais força, mas não tanta graça como o nosso bom mestre de rhetorica. E de suas satyras ninguem se pode escandalizar; começa sempre por casa, e primeiro se ri de si antes que zombeteie com os outros.
Página 373 - ... o desconcerto das acções, a philosophia mal entendida que caminha a passo cheio á devassidão de costumes, são os crimes de que o vulgo errado accusa...