 | 1826 - 186 páginas
...airosos passeios , E todo o Povo te grita : K Larga os vestidos alheios; » Tua vaidade faz dó ; Oinges cascos enrugados, Cheios de caruncho e pó. Com velhos louros furtados Do sepulcro de Boiló : Leste por teu mal um dia Este Livro endiabrado; Tal te poz a phantasia, Que o... | |
 | 1827 - 480 páginas
...marea fnnesta Na madeixa hranqneiada : Ten estro, falto de meios , Ja fnrta mais do qne imita; Vas dando airosos passeios , E todo o povo te grita Larga os vestidos alheios! Tna vaidade faz dó ; Cinges easeos enrngados, Cheios de earnneho e pó, Com velhos lonros fnrtados... | |
 | Nicolau Tolentino - 1861 - 564 páginas
...Horacio a Augusto. .;Kf •• A FUNGÇÃO Musa, basta de rimar; Já fazes esforços vãos, Váe a lyra pendurar; Não sabem trémulas mãos Com as cordas...teu mal um dia Este livro endiabrado; Tal te poz a ptoantasia, Que o corpo velho e cançado Inda te pede folia: Depois que vistosa quinta Te deu brilhante... | |
 | Nicolau Tolentino, Nicolau Tolentino de Almeida - 1861 - 568 páginas
...Já a velhice pesada Te encheu de rugas a testa; Já co'a dura mão gelada Te poz a marca funesta Ma madeixa branqueada; Teu estro, falto de meios, Já...Com velhos louros furtados Do sepulchro de Boileau: Leste por teu mal um dia Este livro endiabrado; Tal te poz a phantasia, Que o corpo velho e cançado... | |
 | Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 páginas
...cordas acertar ; Já a velhice pesada Te encheu de rugas a testa ; Já co'a dura uiSo gelada Te pôs a marca funesta Na madeixa branqueada; Teu Estro,...cascos enrugados, Cheios de caruncho e pó, Com velhos lucros furtados Do sepulchro de Boileau : Leste por teu mal um dia Este livro endiabrado ; Tal se pôs... | |
 | Joaquim Mendes dos Remédios - 1921 - 710 páginas
...imita ; Vás dando airosos passeios, E todo o Povo te grita : • Larga os vestidos alheios » ; Toa vaidade faz dó ; Cinges cascos enrugados, Cheios de caruncho e pó, Com velhos lucros furtados Do sepulchro de Boileau : Leste por teu mal um dia Este livro endiabrado ; Tal se pôs... | |
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Te poz a marca funesta Na madeixa branqueada; Teu estro, falto de meios, Já furta mais do que imita; Vás dando airosos passeios, E todo o povo te grita, «Larga os vestidos alheios... 